Frases de São Bernardo de Claraval

13 10 2013
São Bernardo de Claraval

São Bernardo de Claraval

“Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria. Que ela não se afaste dos teus lábios, não se afaste de teu coração”.

“Tudo o que temos de benefícios de Deus, nós o recebemos pela intercessão de Maria. E por que é assim? Porque Deus assim o quer”.

“Quem somos nós, e qual a nossa força para resistirmos a tantas tentações? Certamente era isso que Deus queria: que nós, vendo a nossa insuficiência e a falta de auxílio, recorressemos com toda humildade à sua misericórdia”.

“Maria recebeu de Deus uma dupla plenitude de graça. A primeira foi o Verbo eterno feito homem em suas puríssimas entranhas. A segunda é a plenitude das graças que, por intermédio desta divina Mãe, recebemos de Deus”.

“O avarento está sempre faminto como um mendigo, nunca chega a ficar satisfeito com os bens que deseja. O pobre, como senhor de tudo, os despreza, pois não deseja nada”.

“A oração controla nossos afetos e dirige nossas ações para Deus”

“Não consideres tanto o que sofres, mas o que Jesus sofreu por ti”.

“O que é Deus? Ele é ao mesmo tempo comprimento, largura, altura e profundidade… Esse comprimento, o que é ele? A eternidade, pois ela é tão longa que não tem limites seja quanto ao lugar, seja quanto ao tempo. É Deus também largura? E essa largura, que é ela senão a caridade que se estende até o infinito? Deus é altura e profundidade; e por essa altura deveis entender seu poder; e por profundeza, sua sabedoria. Ó sabedoria cheia de poder que chega a todos os recantos com força. Ó poder cheio de sabedoria que tudo dispõe com doçura”

“Os clérigos que estudam por puro amor da ciência: é uma curiosidade ignominiosa; outros o fazem para alardear um renome de sábios: é uma vaidade vergonhosa… outros ainda estudam e vendem seu saber em troca de dinheiro e honras: é um tráfico vergonhoso. Mas há também os que estudam para edificar seu próximo: é uma obra de caridade; outros, finalmente, para edificar a simesmos: é uma atitude de prudência…”

“Se a pobreza não fosse um grande bem, Jesus Cristo não teria escolhido para si, nem a teria deixado em herança para os seus preferidos”.

“Fica sabendo, ó cristão, que mais se merece em participar devotamente de uma só Missa do que com distribuir todas as riquezas aos pobres e peregrinar toda a terra”

“Amo porque amo, amo para amar. Grande coisa é o amor, contanto que vá a seu princípio, volte à sua origem, mergulhe em sua fonte, sempre beba donde corre sem cessar”.

“Deus é sabedoria e quer ser amado não só suave mas também sapientemente… Aliás com muita facilidade o espírito do erro zombará do teu zelo, se desprezares a ciência; nem o astuto inimigo tem instrumento mais eficaz para arrancar do coração o amor, do que conseguir que no mesmo amor se ande incautamente, e não com a razão”

“O servo de Maria não pode perecer”.

“Maria é a onipotência suplicante”.

“Quem não medita não julga com severidade a si mesmo, porque não se conhece”

“Há o espírito de sabedoria e de inteligência que, à maneira da abelha que produz cera e mel, tem com que acender a luz da ciência e infundir o sabor da graça. Não espere, portanto, receber o beijo, nem o que compreende a verdade, mas não a ama; nem o que a ama, mas não a compreende”

“Quando Deus ama não quer outra coisa senão ser amado, já que ama para ser amado; porque bem sabe que serão felizes pelo amor aqueles que O amarem”.

“Ó Virgem cheia de bondade, o pobre Adão, expulso do paraíso com a sua mísera descendência, implora a tua resposta; Abraão a implora, Davi a implora. Os outros patriarcas, teus antepassados, que também habitam a região da sombra da morte, suplicam esta resposta. O mundo inteiro a espera, prostrado a teus pés”.

“A Eucaristia é o amor que supera todos os outros amores no céu e na terra”

“Deus depositou em Maria a plenitude de todo bem”.

“Onde há amor, não há canseira, mas gosto”.

“São fortes as potências do inferno, entretanto, a oração é mais forte do que todos os demônios”.
“Possuireis todas as coisas sobre as quais se estender a vossa confiança. Se esperais muito de Deus, Ele fará muito por vós. Se esperais pouco, Ele fará pouco”.

“O amor do Esposo, ou melhor, o Esposo-Amor, somente procura a resposta do amor e a fidelidade. Seja permitido à amada corresponder ao amor! Por que a esposa e esposa do Amor não deveria amar? Por que não seria amado o Amor?”

“A causa para amar a Deus é o próprio Deus; a medida, é amá-lo sem medida”.

“Oh! amor santo e casto! Oh! doce e suave afeto!… Tanto mais doce e suave, porque é todo divino o sentimento que se prova. Experimentá-lo é divinizar-se”.

“É melhor para mim, Senhor, abraçar-te na tribulação e estar contigo na fornalha, do que estar sem ti até mesmo no Céu”.

“Que faria a ciência sem o amor? Envaideceria. Que faria o amor sem a ciência? Erraria”.

“Por vós, Maria, temos acesso ao Filho, por vós que achaste a graça, Mãe da Salvação, para que por vós nos receba Aquele que por vós nos foi dado”.

“Da cruz e das chagas do nosso Redentor sai um grito para nos fazer entender o amor que Ele nos tem”.

“Busquemos a graça, mas busquemos por intermédio de Maria! Por ela acha-se o que se busca e não se pode ser desatendido”.

“Todo o nosso mérito consiste em confiarmos plenamente em Deus”.

“Nossa esperança não pode ser incerta, pois que ela se apóia nas promessas divinas”.

“Com a oração a alma consegue o auxílio divino, diante do qual desaparece todo o poder das criaturas”.

“Existe indubitavelmente uma espantosa analogia entre o azeite e o nome do Amado, pelo que a comparação apresentada pelo Espirito Santo não é arbitrária. A não ser que possais sugerir algo de melhor, afirmarei que o nome de Jesus possui semelhança com o azeite na tripla utilidade deste último, nomeadamente, para iluminar, na alimentação e como lenitivo. Mantém a chama, alimenta o corpo, alivia a dor. É luz, alimento e medicina. Observai como as mesmas propriedades podem ser encontradas no nome do noivo divino. Quando pronunciado fornece luz; quando meditado, alimenta; quando invocado, serena e abranda”.

“Deus quis que não recebêssemos nada que não passe pelas mãos de Maria”

“A vista ofuscada pela raiva não enxerga direito”.

“Quando estou dividido em mim mesmo é porque não estou unido com Deus”.

“Quando se vê uma pessoa perturbada, a causa da perturbação não é outra coisa senão a incapacidade de satisfazer a própria vontade”.

“Não é a pobreza que é considerada virtude, mas o amor à pobreza”.

“Ninguém tenha em pouca conta a oração, porquanto Deus não a tem em pouca conta; pois Ele ou dá o que pedimos, ou dá o que deve ser-nos mais útil”.

“Tal é a vontade de Deus, que quis que tenhamos tudo por Maria”.

“Toda alma que ama a Deus, torna-se sua esposa”.

“A humilhação nos leva à humildade, assim como a paciência à paz e o estudo à ciência. Quereis experimentar se vossa humildade é verdadeira, até onde vai, se adianta ou recua? As humilhações vos fornecerão o meio”.

“Quando a caridade vem e é perfeita, realiza a união espiritual, e serão dois (Deus e alma) não em uma só carne mas em um só espírito, tal como diz o apóstolo: ‘Quem se achega a Deus torna-se um só espírito com Ele’ (I Cor 6,17). Se ama perfeitamente, a alma está desposada com Deus. Amor mútuo, íntimo, válido, que não vive em uma só carne, mas que une em um só espírito, e de dois faz um só”.

“Poderíamos definir a humildade assim: ‘É uma virtude que estimula o homem a menosprezar-se ante a clara verdade de seu próprio conhecimento'”.

“Tu encontrarás mais coisas nas florestas do que nos livros; as árvores e as pedras te ensinarão mais do que qualquer mestre te poderá dizer”.

“Amemos e seremos amados. Naqueles que amamos encontraremos repouso, e o mesmo repouso ofereceremos a todos os que amamos. Amar em Deus é ter caridade; procurar ser amado por Deus é servir à caridade”.

“Só nos casos de confiança o Senhor deita o azeite de sua misericórdia”.

“Quereis um advogado junto a Jesus? Recorrei a Maria, pois nela não há senão pura compaixão pelos males alheios. Pura não só porque ela é imaculada, mas porque nela só existe compaixão pura e simples. Digo-o sem hesitar: Maria será ouvida devido à consideração que lhe é devida. O Filho ouvirá a Mãe, e o Pai, seu Filho. Eis, pois, a escada dos pecadores, minha absoluta confiança; eis todo o fundamento de minha esperança”.

“‘Senhor, que queres que eu faça?’ (pergunta Paulo). É esta certamente a forma de uma perfeita conversão. Quão poucos se ajustam a esta forma de perfeita obediência que, de tal modo tenham abdicado à vontade-própria que nem sequer mais tenham seu próprio coração e a toda hora se perguntem, não o que eles querem, mas o que o Senhor quer”.

“Que união feliz! Que união feliz, se já a experimentaste! Bem a conhecia, por experiência, o Salmista ao exclamar: ‘ Minha felicidade, ó Deus, é estar junto de Ti’ (Sl 72,28). Sim, é muito bom se te unes a Deus com todo o teu ser. E quem então adere tão perfeitamente a Deus? Aquele que, habitando em Deus, sendo amado por Deus, atrai Deus a si com um amor recíproco”.

“O amor não busca outro motivo e nenhum fruto fora de si; ele é seu próprio fruto, seu próprio deleite”.

“Ser deificado é tornar-se caridade porque Deus é caridade; por isso todos os esforços da alma devem ter como alvo a caridade. A caridade dá a visão de Deus e a semelhança a Deus”.

“Recorre a Maria! Sem a menor dúvida eu digo, certamente o Filho atenderá sua Mãe”.

“Para chegarmos à perfeição temos necessidade da meditação e da petição; pela meditação vemos o que nos falta; pela súplica recebemos o que nos é necessário”.

“Quem recorreu à Vossa proteção e foi por Vós desamparado, ó Maria?”

“Desapareça a vontade própria e não haverá inferno”.

“Se os homens fizessem guerra à vontade própria, ninguém se condenaria”.

“Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria. Que ela não se afaste dos teus lábios, não se afaste de teu coração”.

“Não há música mais suave, palavra mais jubilosa, pensamento mais doce que Jesus, Filho de Deus!”.

“Não se poderiam encontrar palavras mais suaves para exprimir as doces e recíprocas relações que se dão entre Deus e a alma runida a seu corpo ressuscitado, que as de esposo e esposa. Como estes possuem tudo em comum, nada de particular, nada de dividido, ambos têm uma herança, uma casa, uma mesa, um quarto conjugal, um mesmo corpo”.





Fisionomia Espiritual de São Bruno

7 10 2013

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Tentar a desenhar em poucas linhas o retrato espiritual de um santo é certamente difícil, por isso vamos nos limitar a apontar brevemente as principais características da fisionomia espiritual de São Bruno, tomando como base especialmente duas de suas cartas escritas num período, e preservado para dias: uma dirigida ao seu amigo Rodolfo Verde e outro para os irmãos do eremitério da Cartuxa francesa. Esses dois escritos preciosos revelar sua alma em sua plena maturidade, como está escrito nos últimos anos de sua vida.

Primeiro de tudo, a raiz da vida espiritual de Bruno há um amor ardente por Deus e exclusivo. É por amor e em uma onda de amor que Bruno e seus companheiros fizeram um voto, no jardim de Adão, a abraçar a vida monástica: “Divina, ferventes de amor”.

A partir deste momento, a busca exclusiva de Deus será o objectivo prosseguido por Bruno firmemente, será o tema de toda a sua vida, por isso deixe tudo que o pensamento pode impedi-lo em seu caminho.Isso explica a sua escolha para a solidão que ele vê como o lugar privilegiado de amor, onde a alma pode se expandir sem obstáculos, onde “você comprar aquele olhar de serenidade que dói amar o Esposo celestial”, e você vive esperando por Deus “para abrir imediatamente é só bater.” A solidão é, portanto, intimamente ligado ao amor para Bruno: em que o coração compra “pura e brilhante que o olho que vê a Deus”, é um lugar de contemplação, da bem-aventurança evangélica dos puros de coração. O Bruno é, assim, o modelo da “virgindade espiritual”, que significou muito para a tradição do meticuloso e que consiste em uma saudade aguda para a alma divina que enche completamente tomado por Deus, e que através do mundo iluminada por tudo o que tumultua, para ir direto para o seu fim, com o olhar fixo em Deus, seu único desejo.

E os olhos de Deus de Bruno vê primordialmente como bondade: “Não pode ser algo mais bem do que Deus? Na verdade, o que é bom pode ser outro além do único Deus? Assim, a alma santa que, em parte, inclui (…) a beleza do referido bem, iluminado com o amor divino e exclama: A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo “. A bondade de Deus é, portanto, o que mais do que qualquer outra coisa atraiu e encantou a sua alma, de modo que “a experiência de transbordante bondade de Deus, é também uma alma de uma doçura extrema”, e as imagens de ternura maternal e mansidão do cordeiro serão aqueles que seus filhos Calábria irá usar para descrever a sua bondade, ele vai falar sobre vários títulos funeral, especialmente aqueles compostos por aqueles que tinham conhecido pessoalmente de Bruno.

Esta bondade e gentileza são, sem dúvida, a origem do espírito de moderação e equilíbrio que brilha a partir de sua figura e que ele irá relatar a sua família religiosa, um sinal de uma alma em paz e ordem interna profunda. Então, enquanto vivem uma regra austera, ele não tem medo de desfrutar as belezas da natureza, porque ele sabe que o arco muito apertado torna-se inútil e, portanto, desaprova ascetismo corporal que pode pôr em perigo a sua saúde. Mas ele sabe que esse equilíbrio não é fácil de obter: é o resultado de um esforço, ea paz do coração é o resultado de uma luta consigo mesmo, com o apoio, pelo amor de Deus: “Deus faz com que seus atletas à fadiga da luta, a recompensa desejada, a paz que o mundo ignora, e alegria no Espírito Santo “.

Esta alegria no Espírito é outra característica de Bruno, é, podemos dizer, na reta final da figura deste santo, a culminação necessária de seu retrato. Esta alegria brilhava continuamente em seu rosto: “Ele sempre teve uma cara feliz”, escreveu seus filhos Calábria, anunciando a morte. A alegria está presente em vários pontos da carta de Rodolfo, e todos os seus filhos para os transbordamentos das mensagens cartuxas.Era a alegria de ser capaz de viver sem reservas a Deus, para ser capaz de amar sem divisões, foi “a alegria de Deus que dá a solidão e o silêncio da ermida para aqueles que os amam” e que é conhecido “apenas por aqueles que fizeram a experiência. ”
Fonte:http://www.certosini.info/





FRUTOS DA ORAÇÃO

5 10 2013

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(O Diário de Santa Faustina)

“Com a oração a alma está pronta para enfrentar qualquer batalha. Em qualquer condição que encontrar uma alma para orar. Ele deve rezar a alma pura e bela, porque de outra forma perderia a sua beleza. Ele deve rezar para que a alma tende a pureza, caso contrário ele nunca vai alcançar. Ele deve rezar para que a alma só foi convertido, caso contrário, ele vai cair de novo. Ele deve rezar a alma pecadora, mergulhado no pecado, para ser capaz de subir novamente. E não há ninguém que não tem o dever de orar, pois toda a graça vem através da oração “(Diário, 146).

“A alma deve ser fiel à oração, apesar das tribulações, a aridez e tentações, porque os tempos de oração dependem, principalmente a implementação de grandes projetos de Deus, e se nós não perseverar na oração, nos impedimentos para o Deus queria fazer através de nós ou em nós. Toda alma lembrar estas palavras, e encontrando-se em uma situação difícil, orava mais 
longa … “(Diário, 872).

“A paciência, a oração e o silêncio fortalece a alma. Há momentos em que a alma deve ser silenciosa, não é conveniente falar com as criaturas. São os momentos de insatisfação consigo mesma (…) nestes momentos vivo exclusivamente da fé … ”
(Diário, 944).

“O silêncio é uma espada na luta espiritual (…) A alma silenciosa é apropriado para a união mais íntima com Deus, que vive quase continuamente sob a inspiração do Espírito Santo.
Deus trabalha de uma alma em silêncio, sem impedimentos .. . “(Diário, 477).

“Nós muitas vezes rezar ao Espírito Santo a graça da prudência. 
Prudência consiste em: a reflexão, a consideração razoável e firme propósito.A decisão final sempre pertence a nós … “(Diário, 1106).





Vida de Santa Faustina Kowalska

5 10 2013

73200SSanta Faustina Kowalska , o ” apóstolo da Divina Misericórdia , pertence hoje ao grupo dos santos mais populares da Igreja. Através dela o Senhor Jesus ao mundo a grande mensagem de misericórdia divina e revela o padrão de perfeição cristã baseada na confiança em Deus e na atitude de misericórdia para com o próximo.

Santa Faustina nasceu 25 de agosto de 1905, a terceira de dez filhos, por Marianna e Stanislaw Kowalski, os agricultores da vila de Glogowiec (hoje Diocese de Wloclawek). No batismo, na igreja paroquial de lwinice Warckie foi dado o nome de Helen. Desde a infância distinguiu-se por amor, para a oração, para o trabalho duro, a obediência, e uma grande sensibilidade à miséria humana. Com a idade de nove anos recebeu a Primeira Comunhão, foi uma profunda experiência para ela, porque tinha sofrido a consciência da presença do cliente Divino dentro de sua alma. Ele freqüentou a escola por apenas três anos escassos. Ainda adolescente, ele deixou a casa dos pais e foi para o serviço com algumas famílias ricas de Aleksandrow, lodl e Ostrówek, para manter e para ajudar os pais.

Desde o sétimo ano de vida, sentiu os primeiros sinais de uma vocação religiosa, mas não ter o consentimento dos pais para entrar no convento, ela tentou suprimir. Chamado durante uma visão de Cristo sofredor, ele partiu para Varsóvia, onde em 10 de agosto de 1925, ela entrou para o convento das Irmãs da Bem-Aventurada Virgem Maria da Misericórdia. Com o nome de Irmã Maria Faustina gasto por treze anos em várias casas da Congregação, especialmente em Cracóvia, Plock e Vilnius, trabalhando como cozinheira, jardineira e porteira.

Externamente nada revelou a sua vida interior rica mística. Ela executou as tarefas com zelo e observou fielmente a regra de vida religiosa era privado, tranquilo e cheio de amor, ao mesmo tempo benevolente e altruísta. Sua vida era aparentemente insignificante, monótono e sem graça, ela se escondeu dentro de si uma extraordinária união com Deus

Na base da sua espiritualidade é o mistério da misericórdia divina que ela contemplado na palavra de Deus, bem como na vida cotidiana. O conhecimento ea contemplação do mistério da misericórdia de Deus ajudou a desenvolver dentro dela uma atitude de confiança filial em Deus e compaixão pelos outros. Ele escreveu:

Ó meu Jesus, cada um de seus santos reflete s, uma de suas virtudes, e eu desejo de refletir Seu coração compassivo, cheio de misericórdia, eu quero glorificar. Deixe sua misericórdia, ó Jesus, ser impressionada com meu coração e minha alma como um selo, e este será o meu crachá nesta e na vida futura (Diário, p. 418).

Irmã Faustina foi uma filha fiel da Igreja, que ela amava como mãe e como o Corpo Místico de Jesus Cristo. Consciente do seu papel na Igreja, ela cooperou com a misericórdia de Deus na obra de salvação de almas perdidas. Respondendo ao desejo e exemplo de Jesus deu a Sua vida como um sacrifício. Em sua vida espiritual, ela também destacou-se no amor pela Eucaristia e na devoção à Mãe de Misericórdia.

Os anos de sua vida foram preenchidos com extraordinária: as revelações, visões, estigmas ocultos, a participação na Paixão do Senhor, o dom da ubiqüidade, o dom de almas de leitura, o dom da profecia eo raro dom de engajamento místico e casamento. A relação viva com Deus, a Mãe de Deus, os anjos, os santos, as almas do purgatório, com todo o mundo sobrenatural era para ela não menos real e concreta do que a registada pelos sentidos. Apesar de o dom de muitas graças extraordinárias estava ciente de que eles não na verdade constituem santidade. Ele escreveu no “Diário”:

Nem graças, nem revelações, nem os êxtases, nem dons concedidos para torná-lo perfeito, mas a íntima união da alma com os dons de Deus são apenas ornamentos da alma, mas não constituem a sua essência nem perfeição. Minha santidade e perfeição consistem na união íntima da minha vontade com a vontade de Deus (Diário, p. 380).

O Senhor tinha escolhido Irmã Faustina como secretária e apóstola da Sua misericórdia, para que ela, uma grande mensagem para o mundo.

No Antigo Testamento, para o meu povo enviou profetas armados com raios. Hoje eu estou lhe enviando toda a humanidade com a Minha misericórdia. Não quero punir doendo humanidade, mas desejo curá-la, pressionando-o para meu Coração misericordioso (D., p. 522).

A missão da Irmã Faustina consiste em três COMPIT i:

– Lembrando o mundo a verdade revelada na Sagrada Escritura sobre o amor misericordioso de Deus por cada homem.

– Defendendo a misericórdia de Deus para o mundo inteiro, especialmente para os pecadores, entre outros, através da prática de novas formas de devoção à Divina Misericórdia apresentado por a imagem de Jesus Cristo com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós, a festa Misericórdia Divina no primeiro domingo depois da Páscoa, Terço da Divina Misericórdia e oração na Hora da Misericórdia (15 horas). Para estas formas de adoração e também para propagar a devoção à Divina Misericórdia do Senhor Jesus anexos grandes promessas para a vida de uma condição a Deus e amor ativo ao próximo.

– Inspire um movimento apostólico da Divina Misericórdia com a tarefa de anunciar e implorar a misericórdia de Deus para o mundo e para aspirar a perfeição cristã no caminho indicado por Faustina. Esta é a maneira que prescreve uma atitude de confiança filial em Deus, que se expressa no cumprimento da Sua vontade e atitude misericordiosa para com os outros.

Hoje, esse movimento dentro da Igreja envolve milhões de pessoas em todo o mundo : congregações religiosas, institutos seculares, sacerdotes, irmandades, associações, várias comunidades de apóstolos da misericórdia e indivíduos que realizam as tarefas que o Senhor enviou à Irmã Faustina Divino.

A missão da Irmã Faustina foi gravado no “Diário” que ela mantinha no desejo específico do Senhor Jesus e seus confessores, ela gravou fielmente todas as palavras de Jesus e os encontros entre sua alma e Ele o Senhor Jesus disse Faustina:

Secretário de meu mais profundo mistério … sua tarefa é escrever tudo que te dou a conhecer sobre a Minha misericórdia para o bem das almas, que lendo essas coisas serão consolados almas e terão a coragem de se aproximar de Mim. (D ., p. 557).

Este fato, em uma forma extraordinária o mistério da misericórdia divina. O “Diário” encanta não só as pessoas comuns, mas também estudiosos que vai encontrar uma fonte adicional para a pesquisa teológica. O “Diário” foi traduzido para várias línguas, incluindo Inglês, Francês, Italiano, Alemão, Espanhol, Português, russo, tcheco, eslovaco e árabe.

Irmã Faustina, consumida pela tuberculose e por inúmeros sofrimentos que ela aceite como um sacrifício voluntário pelos pecadores, na plenitude da maturidade espiritual e uma união mística com Deus, morreu em Cracóvia 05 de outubro de 1938 com a idade de apenas 33 anos de idade. A fama de santidade de sua vida cresceu como fez o culto da Divina Misericórdia e de acordo com as graças obtidas por sua intercessão. Nos anos de 1965-1967 teve lugar em Cracóvia, em processo em sua vida e virtudes heróicas, e em 1968 começou o processo de beatificação em Roma, que terminou em Dezembro de 1992. Em 18 de Abril de 1993, na Praça de São Pedro, em Roma, o Santo Padre João Paulo II beatificou e 30 de Abril de 2000, Grande Ano do Jubileu do ano 2000, canonizada.

As relíquias de Irmã Faustina se encontram atualmente dispersos em várias igrejas do mundo. A sepultura com os poucos restos são preservados na capela da casa corporal em Cracóvia, onde ele foi orar. As relíquias também estão em exposição no Santuário da Divina Misericórdia, Igreja do Espírito Santo em Sassia.
Fonte:http://www.festadelladivinamisericordia.com/





Ser Missionário

1 10 2013
São Daniel Comboni, fundador dos Combonianos

São Daniel Comboni, fundador dos Combonianos

Entramos no mês dedicado as MISSÕES, para mim é um momento forte, bonito e cheio de motivações.

Missão para mim significa sair de mim mesmo e doar-se totalmente por amor ao próximo. Atendê-lo em suas necessidades materiais e espirituais. Principalmente na sociedade moderna onde a humanidade passa por tantos desafios.

O homem moderno precisa urgente encontra-se com Deus, lançar-se na presença de Deus implorando a sua misericórdia.Muitos não tem encontrado um sentido positivo para as suas vidas devido a propagação do secularismo, relativismo e até mesmo do ateísmo.Com isso o homem tem cada vez mais vivido uma inversão de valores desconhecendo ou negando Deus como Criador e Pai de todos nós.

Portanto, ser missionário é um desafio, pois como missionários de Cristo precisamos ter coragem de anunciar o Evangelho e ao mesmo tempo denunciar tudo aquilo que contribui para o afastamento do homem com relação a Deus.

Nas suas angústias, derrotas, fracassos, tristeza, decepções, insatisfações, desemprego, doenças, pobreza, fome,miséria, muitos abandonam sua fé na eucaristia, nos sacramentos, nas devoções e buscam soluções imediatistas sem pensar onde estão enveredando. Muitas vezes buscam esse “conforto” em lugares que os levam a uma crença enganosa, sedutora e sem fazer com que essa mesmas pessoas possam ter um encontro pessoal e verdadeiro com o Cristo Ressuscitado.

Ser missionário é orar, é partir para  o campo de batalha, é levar a Palavra de Deus aos mais fracos, desprotegidos, humilhados e excluídos da sociedade.Como também levar a amor aos mais carentes, esperança aos desvalidos e aflitos, aos jovens prisioneiros dos vícios e ajudar os pecadores a vencer o pecado.

Ser missionário é pensar e agir como São Daniel Comboni:«No meio de vós, nunca deixarei de ser vosso. O dia e a noite, o sol e a chuva encontrar-me-ão sempre pronto para as vossas necessidades: o rico e o pobre, o são e o enfermo, o jovem e o velho, o patrão e o servo terão sempre acesso ao meu coração. Faço causa comum convosco e o mais feliz dos meus dias será aquele em que puder dar a vida por vós.»

Feliz e abençoada Missão!

PAZ E BEM!!!

Tarcísio Silva.