Meditação do Beato Irmão Carlos de Jesus

Beato Charles de Foucauld

Nesse ano da Fé todos os textos devem ser lidos com atenção, e assim podermos refletir e amadurecer a nossa fé através da espiritualidade dos homens e mulheres que viveram intensamente a sua fé.

Um belo texto do Beato Charles de Foucauld é o que apresento hoje para você meu caro leitor:

Deus é infinitamente amados, nós te amamos do fundo da nossa alma, e, portanto, constantemente a olhar para ele, tê-lo constantemente presente e fazer tudo o que fazemos por Ele, como quando o amor é tudo feito pelo amado …

Fé é o que nos faz acreditar, do fundo da alma, todos os dogmas da religião, todas as verdades que a religião nos ensina, o conteúdo das Sagradas Escrituras, e todos os ensinamentos do Evangelho, enfim, tudo que nos é proposta pela Igreja … O justo verdadeiramente viver esta fé, como ela o substitui para a maioria dos sentidos da natureza para transformar todas as coisas, as pessoas dificilmente pode servir a alma, não recebido por eles mais do que aparências enganadoras, a fé mostra as realidades.

A visão faz você ver um pobre, a sua fé mostra Jesus faz ouvir lesões no ouvido e perseguições, a fé que ele canta: “alegrar-se com alegria.” Toque nos faz sentir as pedras, a fé nos diz: “Tenha uma grande alegria por ter sido considerado digno de sofrer qualquer coisa para o nome de Cristo”. O paladar nos faz saborear um pedaço de pão sem fermento, a fé nos mostra Jesus Salvador, Homem e Deus, corpo e alma. O cheiro faz-nos sentir o cheiro de incenso, a fé nos diz que o incenso real “são os jejuns dos santos” … Os sentidos nos seduzir pelas belezas criadas, na fé pensa Beleza incriado e tem misericórdia de todos criaturas que são como um pó e nada ao lado desta beleza divina … Os sentidos têm horror de dor, fé, abençoa-o como a coroa de noivado que o liga ao seu sentidos Bieamado … rebelde contra lesões, a fé Abençoe: “abençoar os que vos maldizem” encontra merecia, porque ele pensa em seus pecados, o macio é porque este é parte do mesmo destino de Jesus. Os sentidos são curiosos, a fé não queremos saber nada para enterrar com sede e queria passar toda a sua vida ao pé do Tabernáculo. […]

Assim também a fé ilumina a realidade de uma nova luz, diferente do que dos sentidos, mais brilhante e diferente … Então, aquele que vive pela fé é a alma cheia de novas idéias, novos sabores e julgamentos, estes horizontes são maravilhoso, iluminado por uma luz celestial e beleza divina bonita dessas verdades … Envolvido inteiramente novo para o mundo dos sem dúvida, necessariamente começa uma nova vida, longe do mundo, estes actos parecer loucura … A mundo está em trevas, em uma noite escura, o homem de fé vive em plena luz do dia …

São Jerônimo Emiliano

Santo do Dia

Jerônimo Emiliano nasceu em Veneza, em 1841. Aos 15 anos. Tornou-se soldado e, aos 25, senador. Amante dos prazeres, festas, Jerônimo Emiliano tinha 28 anos quando caiu prisioneiro de guerra de Luís XII. Na prisão começou a meditar sobre o sentido da vida. Depositando as cadeias sob o altar de Nossa Senhora, Jerônimo mudou radicalmente de vida. Vendeu o que possuía e entregou tudo aos pobres e necessitados. Dedicou-se de corpo e alma aos órfãos, às viúvas e aos jovens entregues à prostituição. Fundou hospitais, orfanatos, asilos, escolas profissionalizantes para meninos. Vivia em companhia dos pobres, dos mendigos, dos injustiçados, de quem se tornou pai e defensor. Suas atividades apostólicas estenderam-se por várias cidades da Itália, como Verona, Brescia, Como e Bérgamo. Em Samasca, Bérgamo, surge a Sociedade dos Clérigos regulares, os Padres Samascos, por ele fundada, cujo apostolado era o ensino gratuito de órfãos e de jovens carentes. São Jerônimo Emiliano morreu em Samasca, enquanto assistia os doentes, no dia 8 de fevereiro de 1537. Foi canonizado em 1767. Ë o protetor dos órfãos e dos jovens abandonados. Oração Prece Dos pobres de Deus Deus, nosso Pai, nós vos pedimos pelos que estão desesperados, aflitos e desnorteados, sem saber o que fazer, sem ter para onde ir. Nós vos pedimos, Senhor, por aqueles que enveredaram por becos e por trilhas de ilusões; pelos bares da vida; que bebem para esquecer, ?puxam? sonhos e promessas do pouco amor e da parca esperança que lhes restam. Nós vos pedimos pelas mulheres e homens solitários, pelas crianças abandonadas, pelos presos, pelos que nascem já condenados, pelos que pressentem a morte chegando sem terem feito a sua estrada, pelos que perderam o nome, pelos que vendem almas escravizando corpos. Nós vos pedimos pelos aflitos, pelos sedentos e famintos de paz, de justiça, pelos quer têm sede de Deus, Pai dos órfãos e Justiceiros dos deserdados.