HINO AOS SACRÁRIOS

14 02 2013

sacrário

Sobre este hino escreve o Padre Humberto Pasquale que ele «tem o ritmo dum salmo» e que «é pontilhado de arrebatamentos poéticos e percorrido pelo ardor seráfico de Francisco de Assis». O Padre Mariano Pinho fala dele como «canto precioso de louvor que recorda o Canto ao Sol de S. Francisco ou o Benedicite». O Casal Signorile, por sua vez, chama-lhe «estupendo Cântico de Oferta»: «O seu amor (de Alexandrina) abrasado, incontido, transbordando do coração cheio, irrompe num estupendo Cântico de Oferta.»
Ó meu Jesus, eu quero que cada dor que sentir, cada palpitação do meu coração, cada vez que respirar, cada segundo das horas que passar, sejam

Actos de amor para os vossos Sacrários.

Eu quero que cada movimento dos meus pés, das minhas mãos, dos meus lábios, da minha língua, cada vez que abrir os meus olhos ou os fechar, cada lágrima, cada sorriso, cada alegria, cada tristeza, cada atribulação, cada distracção, contrariedades ou desgostos, sejam

Actos de amor para os vossos Sacrários.

Eu quero que cada letra das orações que reze, ou oiça rezar, cada palavra que pronuncie ou oiça pronunciar, que leia ou oiça ler, que escreva ou veja escrever, que cante ou oiça cantar, sejam

Actos de amor para com os vossos Sacrários.

Eu quero que cada beijinho que Vos der nas vossas santas imagens ou da vossa e minha querida Mãezinha, nos vossos santos ou santas, sejam

Actos de amor para os vossos Sacrários.

Ó Jesus, eu quero que cada gotinha de chuva que cai do céu para a terra, toda a água que o mundo encerra, oferecida às gotas, todas as areias do mar e tudo o que o mar contém, sejam

Actos de amor para os vossos Sacrários.

Eu Vos ofereço as folhas das árvores, todos os frutos que elas possam ter, as florzinhas oferecidas pétala por pétala, todos os grãozinhos de sementes e cereais que possa haver no mundo, e tudo o que contêm os jardins, campos, prados e montes, ofereço tudo como

Actos de amor para os vossos Sacrários.

Ó Jesus, eu Vos ofereço as penas das avezinhas, o gorjeio das mesmas, os pêlos e as vozes de todos os animais, como

Actos de amor para os vossos Sacrários.

Ó Jesus, eu Vos ofereço o dia e a noite, o calor e o frio, o vento, a neve, a lua, o luar, o sol, a escuridão, as estrelas do firmamento, o meu dormir, o meu sonhar, como

Actos de amor para os vossos Sacrários.

Ó Jesus, eu Vos ofereço tudo o que o mundo encerra, todas as grandezas, riquezas e tesouros do mundo, tudo quanto se passar em mim, tudo quanto tenho costume de oferecer-Vos, tudo quanto se possa imaginar, como

Actos de amor para os vossos Sacrários.

Ó Jesus, aceitai o Céu, a terra, o mar, tudo, tudo quanto neles se encerra, como se esse tudo fosse meu e de tudo pudesse dispor e oferecer-Vos como

Actos de amor para os vossos Sacrários.





TERÇO DO SANGUE PRECIOSO I

8 02 2013

Preziosissimo_Sangue
Ó Deus, vinde em meu auxílio. Senhor, apressa-te em ajudar-me.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre será um mundo sem fim. Amen.

Trindade adorável, oferecemos ótimo preço com que foram resgatados: o sangue divino do Cordeiro, Imaculada, um dia tudo espalhado e agora tudo misteriosamente fechado no sagrado. Aceite-o, Senhor, para a glória de Tua Igreja, para a santificação dos sacerdotes, para a salvação do mundo, por nossa fidelidade perseverante.

Nós amamos sempre o Santíssimo Sacramento.

Primeira Contemplação – Circuncisão

Na madeira nua do berço, a carne macia do menino Jesus é perfurado pelas mãos de Joseph. Ele deu o nome de Jesus As primeiras gotas de sangue divino brilho como o cálice. O sacerdote, inclinando-se sobre a hóstia recém-consagrado, com, a consagração do vinho é misticamente derramar o Sangue de Jesus na fragilidade de Sacramento. Adoramos o Sangue precioso da Eucaristia.

(Pausa para o silêncio). Você resgatou-nos, Senhor, com o sangue do Cordeiro. Para onde devem ser honra, glória e louvor para sempre.

Segunda contemplação: Oração no Jardim

Ao pé das grandes árvores, no escuro, e Jesus orou em agonia. Os apóstolos estão dormindo. Profundo silêncio: não ouviu que o batimento do Coração Divino. Esmagada pelo peso de nossos pecados, Coração de Jesus, com veemência, no auge da agonia de todo o corpo aperta um suor copioso de sangue inundando a terra.

O padre, depois de carregar a hospedar os pecados do mundo estendendo suas mãos, na consagração da Eucaristia aperta misteriosamente, com o poder das palavras, as gotas de sangue divino, todos coletados no copo, que chama a outra xícara antes que Jesus orou: “Se é possível, a poucos passos de mim!” (Pausa para o silêncio). Você resgatou-nos, Senhor, com o sangue do Cordeiro. Para onde devem ser honra, glória e louvor para sempre.

Terceira Contemplação: A flagelação

Com as mãos amarradas e as costas arqueadas profundamente, Jesus, a vítima divina, ainda está sob os golpes dos soldados romanos furiosos, loucamente crescer em movimento e calor. Esta é a manifestação mais gtande de sangue divino. Adorável feita a partir de pedaços de carne, o sangue flui nos córregos. E ‘a chuva que lava o universo:

No sacramento do flagelo dos pecados da humanidade, inchaço, feridas do Coração de Jesus com igual veemência. Consolou Coração Eucarístico com um amor digno dEle (Pausa para o silêncio). Você resgatou-nos, Senhor, com o sangue do Cordeiro. Para onde devem ser honra, glória e louvor para sempre.

Quarta Contemplação: A Coroação de Espinhos

Sobre a cabeça de Jesus vem uma coroa de espinhos. Os dons são feitas cruel: Salve, Rei dos judeus! Espinhos, sob os golpes, penetrar, na frente do Homem-Deus.

Mesmo Jesus no Sacramento é ferido o orgulho daqueles que se recusam a acreditar nela, a presença real. Nós amamos e riamo reparação. (Pausa para o silêncio). Você resgatou-nos, Senhor, com o sangue do Cordeiro. Para onde devem ser honra, glória e louvor para sempre.

Quinta Contemplação: A Subida ao Calvário

Jesus vai para o Calvário e, exausto por hemorragia sob o peso da cruz, não. A estrada que corre é marcado pelo seu sangue, que a multidão sacrilegamente pisoteado.

Mesmo no sacramento do Host Jesus segue o caminho dos séculos deixando vestígios de sangue de seu coração, que a frieza de seus pecados do mundo e ainda fazê-lo pagar. Vamos ser vizinhos com nossa fidelidade. (Pausa para o silêncio). Você resgatou-nos, Senhor, com o sangue do Cordeiro. Para onde devem ser honra, glória e louvor para sempre.

Sexta Contemplação: A Crucificação

Na cruz, Jesus derramou as últimas gotas, porque já não tem sangue em suas veias … Sangramento faz queima de sua sede: “Tenho sede! “Gritos. Sangrou, dá-se o seu espírito ao Pai.

Mesmo na consagração da Eucaristia renova sua morte, uma separação misteriosa de seu sangue, coletadas pelo copo, o corpo fechado na hóstia, mas ele está totalmente presente sob as duas espécies. Mesmo os altares renovou o grito de seu sangue: “Tenho sede! “. Bebida de Jesus com todo nosso amor e sacrifício portiamogli com muitas almas (Pausa para o silêncio). Você resgatou-nos, Senhor, com o sangue do Cordeiro. Para onde devem ser honra, glória e louvor para sempre.

Contemplação Sétimo: A ferida para o coração

Um Jesus fez o silêncio lamentável de morte, o, centurião romano abrir o peito e coração, deixando sangue e água, símbolos da Igreja e dos sacramentos, mas especialmente a Eucaristia, que é o sacramento do amor.

Desde que o Host ele abre um abrigo, nos convidou, ele quer descanso, especialmente em S. Comunhão dentro de seu Coração Eucarístico e lá nós aproveitar o fruto do seu amor infinito. (Pausa para o silêncio). Você resgatou-nos, Senhor, com o sangue do Cordeiro. Para onde devem ser honra, glória e louvor para sempre.