Tocar os pés da santa e pedindo suas orações para a Igreja, o reino, e a si mesmo, ele a deixou partir com lágrimas, enquanto ele saiu suspirando e triste, pois ele não podia esperar para vencer o invencível. Enquanto isso, ela novamente fez o sinal da cruz sobre o Jordão, e pisou nas águas e atravessou como antes. E o ancião voltou cheio de alegria e terror, acusando-se de não ter pedido o santo nome dela. Mas ele decidiu fazê-lo no próximo ano.
E quando mais um ano se passou, ele novamente foi para o deserto. Ele chegou ao mesmo ponto, mas podia ver nenhum sinal de ninguém. Então, levantando os olhos ao céu, como antes, ele orou:. “Mostre-me, ó Senhor, a Tua tesouro puro, que Tu tens escondido no deserto Mostre-me, peço-te, o anjo na carne, dos quais o mundo não é digno “.
Em seguida, na margem oposta do rio, o rosto voltado para o sol nascente, ele viu o santo morto. Suas mãos estavam cruzadas de acordo com o costume e seu rosto estava voltado para o Oriente. Correndo até ele derramou lágrimas sobre os pés do santo e beijou-os, sem se atrever a tocar qualquer outra coisa.
Por um longo tempo ele chorou. Em seguida, recitando os salmos marcado, ele disse que as orações fúnebres e pensou consigo mesmo: “Devo enterrar o corpo de um santo ou vai ser contrária à sua vontade?” E então ele viu palavras traçadas no chão com sua cabeça: “Abba Zózimo, enterra neste local o corpo da humilde Maria Retorne ao pó que é poeira e orar ao Senhor para mim, que partiu no mês de Fermoutin de. Egito, chamado abril pelos romanos, no primeiro dia, na mesma noite da Paixão de Nosso Senhor, depois de ter participado dos mistérios divinos. ” [St. Maria morreu em 522 dC]
Lendo isso, o mais velho estava contente de saber que o nome do santo. Ele entendeu também que, assim como ela havia participado dos mistérios divinos na margem do Jordão, ela foi logo transportado para o lugar onde ela morreu. A distância que Zózimo tinha levado 20 dias para cobrir, Maria evidentemente havia percorrido em uma hora e teve de uma só vez entregou sua alma a Deus.
Então Zózimo pensou: “É hora de fazer o que ela queria Mas como sou eu para cavar uma sepultura com nada em minhas mãos.?”
E então ele viu nas proximidades de um pequeno pedaço de madeira deixado por algum viajante no deserto. Pegá-lo, ele começou a cavar o chão. Mas a terra era dura e seca e não deu para os esforços do velho. Ele ficou cansado e coberto de suor. Ele suspirou das profundezas de sua alma, e levantando os olhos, viu um grande leão, que estava junto ao corpo do santo e lambendo seus pés. À vista do leão, ele tremia de medo, especialmente quando ele lembrou-se das palavras de Maria que ela nunca tinha visto feras no deserto. Mas guardando-se com o sinal da cruz, o pensamento veio-lhe que o poder do deitado iria protegê-lo e mantê-lo ileso. Enquanto isso, o leão se aproximava dele, expressar afeto com cada movimento.
Zózimo disse ao leão: “The Great One ordenou que seu corpo seria enterrado Mas eu sou velho e não tenho forças para cavar a sepultura (pois não tenho pá e levaria muito tempo para ir buscar um). , para que possa realizar o trabalho com suas garras? Então podemos comprometer com a terra do templo mortais do santo. “
Enquanto ele ainda estava falando, o leão com suas patas dianteiras começaram a cavar um buraco profundo o suficiente para enterrar o corpo.
Novamente o ancião lavou os pés do santo com suas lágrimas e pedindo a ela para orar por todos, cobriu o corpo com terra, na presença do leão. Era como tinha sido, nu e descoberto por qualquer coisa, mas o manto esfarrapado que tinha sido dado a ela por Zózimo e com a qual Mary, afastando-se, tinha conseguido cobrir parte de seu corpo. Em seguida, ambos partiu. O leão saiu na profundidade do deserto como um cordeiro, enquanto Zózimo retornou ao mosteiro glorificando e bendizendo a Cristo, nosso Senhor. E ao chegar ao mosteiro, ele disse a todos os irmãos sobre tudo, e todos se maravilharam ao ouvir os milagres de Deus. E com medo e amor que eles mantiveram a memória do santo.
Abade João, como St. Mary tinha dito anteriormente Abba Zózimo, encontrou uma série de coisas erradas no mosteiro e se livrou deles com a ajuda de Deus. E São Zózimo morreu no mesmo mosteiro, quase atingindo a idade de cem anos, e passou para a vida eterna. Os monges manteve essa história sem escrevê-la e passou-o pela palavra da boca um do outro.
Mas eu (adiciona Sofrônio), assim que ouviu, escreveu. Talvez alguém, mais bem informados, já escreveu a vida do santo, mas, tanto quanto eu podia, eu gravei tudo, colocando a verdade acima de tudo. Deus, que opera milagres incríveis e generosamente concede dons àqueles que se voltam para Ele com fé, recompense aqueles que buscam luz para si nesta história, que ouvem, lêem e são zelosos em escrevê-lo, e que Ele possa conceder-lhes o lote de abençoado Mary, juntamente com todos os que em tempos diferentes têm agradado a Deus por seus pensamentos piedosos e trabalhos.
E vamos também dar glória a Deus, o Rei eterno, que Ele nos conceda também Sua misericórdia no dia do juízo, por causa de Jesus Cristo, nosso Senhor, a quem pertence toda a glória, honra, domínio e adoração com o Eterno Pai eo Espírito Santo dos Santos e vivificante, agora e sempre, e em todas as idades. Amém.
Poustinik 
Deixe um comentário.